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sábado, 23 de março de 2013

Galo

Galo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Nota: Para outros significados, veja Galo (desambiguação). Crista caraterista do Galo, pois são maiores. Galo O galo (Gallus gallus) é o macho da galinha, comumente tratado como um animal heráldico. Tais animais ao longo da história também foram utilizados num esporte, atualmente ilegal em diversos países, denominado rinha. Um galo pequeno é um galispo. Índice [esconder] 1 O canto do galo 2 Dimorfismo sexual 3 Representações na cultura 4 Referências [editar]O canto do galo Os galos cantam de madrugada, entre 3h e 5h, para demarcar o território. Eles podem cantar durante o dia para se imporem diante de outros galos.(1) [editar]Dimorfismo sexual O galo apresenta alguns diformimos sexuais com relação a galinha: Cristas maiores Grandes esporões pouco acima dos pés, pontiagudos, só se desenvolvem no macho, é um instrumento de defesa e ataque nas brigas entre os individuos. Penas brilhantes no pescoço, asas e costas. As penas do rabo são muito mais compridas em algumas especies. Dentro de cada especie, o macho é ligeiramente maior que a femea. O canto, sendo presente apenas nos individuos machos. [editar]Representações na cultura O galo Dudico também é conhecido como: Cícero Liberato, Publicidade. O galo é o símbolo da Publicidade. O galo é o símbolo da Seleção Francesa de Futebol. O galo é o símbolo do Clube Atlético Mineiro, equipe da Série A. O galo é também mascote do Atlético Rio Negro Clube de Manaus, também conhecido como Galo da Praça da Saudade. O galo é o símbolo do River Atlético Clube, equipe da Série C. O Galo de Barcelos é um símbolo nacional de Portugal, encontra-se comumente em lojas para turistas. O galo é o símbolo do Gil Vicente Futebol Clube, equipa da cidade de Barcelos,em Portugal, que joga na Liga Zon Sagres. No horóscopo chinês o galo é chamado de Hóu. No Natal cristão, a Missa do Galo é celebrada à meia-noite do dia 24 de dezembro. O galo é o mascote do Treze Futebol Clube, equipe de futebol de Campina Grande, também conhecido como o Galo da Borborema, time de maior torcida no estado da Paraíba. O galo é o mascote do Paulista Futebol Clube, equipe de futebol de Jundiaí-SP, também conhecido como o Galo da Serra do Japi (ou Galo da Japi). o Galo da Madrugada, que desfila no sábado de Carnaval em Recife é, segundo o Guiness Book, o maior bloco de carnaval do mundo

Morre de câncer Stewie,o gato mas comprido do mundo

FELINO NO LIVRO GUINESS DOS RECORDES Depois de uma longa batalha contra o câncer morreu Stewie, o gato doméstico mais comprido do mundo no Reno, estado norte-americano do Nevada. O felino, que media 1 metro 23 cm da ponta do focinho à cauda, ostentava o título atribuído pelo Guiness World Records desde agosto de 2010. Assim que a notícia foi conhecida, centenas de admiradores inundaram a página de Facebook de Stewie com mensagens de condolências. Stewie, de raça Main Cook, era um gato certificado para terapia animal e ajudou a Nevada Humane Society a promover campanhas sobre bem-estar animal. “Ele era muito social e adorava conhecer novas pessoas”, contou a dona, Robin Hendrickson. “Ele tocou muitas vidas”. O nome completo de Stewie era Mymains Stewart Gillian. No mês passado, ele participou no International Cat Show em Portland, no mesmo estado. No início do ano passado o bichano foi diagnosticado com Lymphosarcoma, uma doença maligna que ataca os tecidos linfáticos. Stewie reagiu bem à quimioterapia e foi declarado curado. Contudo, o período de remissão foi curto e surgiu um tumor mais agressivo nos rins.

A maior cobra do mundo

KENDAL, Indonésia (Reuters) - Um parque de diversões da Indonésia está expondo um píton de quase 15 metros de comprimento, a maior serpente já capturada no mundo. O animal chegou a ser reverenciado como chefe de uma tribo e adora comer cachorros. A imensa cobra negra, do sexo masculino, possui 85 centímetros de diâmetro, pesa 447 quilos e tem 14,85 metros de comprimento, segundo os responsáveis por uma exibição de animais no parque Curugsewu, na cidade de Kendal (região central da ilha de Java). O tratador de cobras Imam Darmanto disse à Reuters que a cobra gosta de engolir cachorros. Em um mês, esta cobra pode comer cerca de cinco cães", afirmou. Segundo o Guinness World of Records (livro dos recordes), a maior cobra já descoberta também era um píton da Indonésia. Ela tinha 10 metros de comprimento e havia sido encontrada na ilha de Sulawesi em 1912. No ano passado, Samantha, uma cobra de 8 metros que era considerada a maior mantida em cativeiro, morreu no Bronx Zoo, de Nova York (EUA). Samantha veio do lado indonésio da ilha de Bornéu. Darmanto disse ter encontrado o píton no ano passado na ilha de Sumatra, onde havia sido capturado e mantido em cativeiro por moradores de um vilarejo. Mas levou meses para que o tratador conseguisse autorização dos moradores do local para levá-lo a Java. "Ele era considerado o chefe da tribo Kubu." A tribo Kubu mora nas matas do sul de Sumatra e evita o contato com o mundo moderno. A cobra fez dobrar o número de visitantes no parque, antes conhecido por seus brinquedos e quedas d'água. (Por Achmad Sukarsono)

As serpentes mas venenosas

Serpente Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Nota: Para outros significados, veja Serpente (desambiguação). Este artigo ou secção contém uma lista de fontes ou uma única fonte no fim do texto, mas esta(s) não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (desde janeiro de 2009) Por favor, melhore este artigo introduzindo notas de rodapé citando as fontes, inserindo-as no corpo do texto quando necessário. Serpentes Opheodrys aestivus, uma espécie de serpente Classificação científica Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Reptilia Ordem: Squamata Subordem: Serpentes Distribuição geográfica Em azul, o habitat das cobras marinhas. Em preto, o das cobras terrestres. Superfamílias e Famílias Typhlopoidea (Scolecophidia) Anomalepididae Leptotyphlopidae Typhlopidae Henophidia (Boidea) Aniliidae Anomochilidae Boidae Bolyeriidae Cylindrophiidae Fonedeouvidae Loxocemidae Pythonidae Tropidophiidae Ungaliophiidae Uropeltidae Xenopeltidae Xenophidia (Colubroidea = Caenophidia) Acrochordidae Atractaspididae Colubridae* Elapidae* Hydrophiidae* Viperidae* * Venenosas As serpentes (Serpentes), também chamadas ofídios (Ophidia), cobras,[1] mbóis, mboias e malacatifas[2], são répteis poiquilotérmicos (ou pecilotérmicos) sem patas, pertencentes à subordem Serpentes. São bastante próximos dos lagartos, com os quais partilham a ordem Squamata. Há também várias espécies de lagartos sem patas que se assemelham a cobras, sem estarem relacionados com estas, no entanto. A atração pelas serpentes é chamada de ofidiofilia. A repulsão é chamada de ofidiofobia. O estudo dos répteis e anfíbios chama-se herpetologia (da palavra grega herpéton, que significa "aquilo que rasteja" - em especial, serpentes). Índice [esconder] 1 Etimologia 2 Evolução 3 Biologia 3.1 Esqueleto 3.2 Pele 3.3 Sentidos 3.4 Órgãos internos 3.5 Tipos de dentição 4 Comportamento 4.1 Alimentação 4.2 Locomoção 4.3 Reprodução 5 Classificação 5.1 Subordem Serpentes (Ophidia) 5.1.1 Superfamília Typhlopoidea (Scolecophidia) 5.1.2 Superfamília Henophidia (Boidae) 5.1.3 Superfamília Xenophidia (Colubroidea = Caenophidia) 6 Serpentes peçonhentas 6.1 Sobrevivência a mordidas de serpentes venenosas 6.1.1 Sinais e sintomas 6.1.2 Tratamento Pré-Hospitalar 7 Referências 8 Ligações externas [editar]Etimologia "Cobra" vem do termo latino colubra. "Serpente" vem do termo latino serpente. "Mbói" e "mboia" vêm do termo tupi mbói, "cobra".[3] [editar]Evolução As serpentes estão mais profundamente relacionadas a lagartos varanoides, muito embora não haja uma identificação mais clara sobre qual seria o grupo de varanoide mais relacionado evolutivamente. Os grupos de lagartos varanoides mais provavelmente relacionados com serpentes são provavelmente os das famílias Lantanotidae e Mossassauridae. [editar]Biologia [editar]Esqueleto O esqueleto da maioria das serpentes consiste apenas do crânio, maxilares, coluna vertebral e costelas. A coluna vertebral possui aproximadamente entre 200 e 400 (ou mais) vértebras. Destas, em torno de 20% (às vezes menos) são da cauda e não possuem costelas. Já as vértebras do corpo possuem, cada uma, duas costelas articuladas a elas. As vértebras também possuem projeções às quais se fixam os fortes músculos que as serpentes usam para se locomover. [editar]Pele A pele das cobras é coberta por escamas. As escamas do corpo podem ser lisas ou granulares. As suas pálpebras são escamas transparentes que estão sempre fechadas. Elas mudam a sua pele periodicamente (em um processo conhecido como ecdise ou muda). Pensa-se que a finalidade primordial desta é remover os parasitas externos. Esta renovação periódica tornou a serpente num símbolo de saúde, como por exemplo no símbolo da medicina (o bastão de Esculápio). Nos Caenophidia, as escamas ventrais e as fileiras largas de escamas dorsais correspondem às vértebras, permitindo que os cientistas contem as vértebras sem ser necessária a dissecação. [editar]Sentidos Apesar de a visão não ser particularmente notória (geralmente sendo melhor na espécie arboreal e pior na espécie terrestre), não impede a detecção do movimento. Para além dos seus olhos, algumas serpentes (crotalíneos - ou cobras-covinhas - e pítons) têm receptores infravermelhos sensíveis em sulcos profundos chamados de fossetas que lhes permite sentir o calor emitido pelos corpos. Isto é extremamente útil em lugares com pouca luminosidade. Como as serpentes não têm orelhas externas, a audição consegue apenas detectar vibrações, mas este sentido está extremamente bem desenvolvido. A maioria das serpentes usa a sua língua bifurcada para captar partículas de odor no ar e enviá-las ao chamado órgão de Jacobson, situado na sua boca, para examiná-las. A bifurcação na língua dá à serpente algum sentido direccional do cheiro. [editar]Órgãos internos O pulmão esquerdo é muito pequeno ou mesmo ausente, uma vez que o corpo em forma tubular requer que todos os órgãos sejam compridos e estreitos. Para que caibam no corpo, só um pulmão funciona. Além disso muitos dos órgãos que são pares, como os rins ou órgãos reprodutivos estão distribuídos ao longo do corpo de modo que um esteja à frente do outro, sendo um exemplo de excepção da simetria bilateral . [editar]Tipos de dentição Ver artigo principal: Tipos de dentição em serpentes [editar]Comportamento [editar]Alimentação Todas as serpentes são carnívoras, comendo pequenos animais (incluindo lagartos e outras cobras), aves, ovos ou insetos. Algumas cobras têm peçonha para matar as suas presas antes de as comerem. Outras matam as suas presas por constrição. As cobras não mastigam quando comem, elas possuem uma mandíbula flexível, cujas duas partes não estão rigidamente ligadas. Isso se dá graças ao osso quadrado que funciona como uma peça de encaixe, que quando necessário desarticula sua mandíbula para se adaptar ao tamanho de sua presa (ao contrário da crença popular, elas não desarticulam as suas mandíbulas), assim como numerosas outras articulações do seu crânio, permitindo-lhes abrir a boca de forma a engolir toda a sua presa, mesmo que ela tenha um diâmetro maior que a própria cobra. Serpente da espécie Pantherophis guttatus a engolir um rato. As cobras ficam entorpecidas, depois de comerem, enquanto decorre o processo da digestão. A digestão é uma atividade intensa e, especialmente depois do consumo de grandes presas, a energia metabólica envolvida é tal que na Crotalus durissus, a cascavel mexicana, a sua temperatura corporal pode atingir 6 graus acima da temperatura ambiente. Por causa disto, se a cobra for perturbada, depois de recentemente alimentada, irá provavelmente vomitar a presa para tentar fugir da ameaça. No entanto, quando não perturbada, o seu processo digestivo é altamente eficiente, dissolvendo e absorvendo tudo excepto o pelo e as garras, que são expelidos junto com o excesso de ácido úrico. Normalmente, as serpentes não costumam atacar seres humanos, mas há relatos envolvendo serpentes grandes, como pythons. Apesar de serem dóceis, existem algumas espécies particularmente agressivas, mesmo assim, a maioria não ataca seres humanos, a menos que sejam assustadas ou molestadas, preferindo evitar este contato. [editar]Locomoção Jararacuçu-do-brejo se locomovendo na areia da estrada (comprimento 2 metros). Jararacuçu-do-brejo, sequencia da locomoção. As cobras usam quatro métodos de locomoção que lhes permitem uma mobilidade substancial mesmo perante a sua condição de "répteis sem pernas". Todas as serpentes têm a capacidade de ondulação lateral, em que o corpo é ondulado de lado e as áreas flexionadas propagam-se posteriormente, dando a forma de uma onda de seno propagando-se posteriormente. Além disto, as serpentes também são capazes do "movimento de concertina", ou "movimento de sanfona". Este método de movimentação pode ser usado para trepar em árvores ou atravessar pequenos túneis. No caso das árvores, o tronco é agarrado pela parte posterior do corpo, ao passo que a parte anterior é estendida. A porção anterior agarra o tronco em seguida e a porção posterior é propelida para a frente. Este ciclo pode ocorrer em várias secções da cobra simultaneamente (este método originou a afirmação errônea de que as cobras "andam nas próprias costelas"; na verdade, as costelas não movem para frente e para trás em nenhum dos 4 tipos de movimento). No caso de túneis, em vez de se agarrar, o corpo comprime-se contra as paredes do túnel criando a fricção necessária para a locomoção, mas o movimento é bastante semelhante ao anterior. Outro método comum de locomoção é locomoção retilínea, em que uma cobra se mantém recta e se propele como se de uma mola se tratasse, usando os músculos da sua barriga. Este método é usado normalmente por cobras muito grandes e pesadas, como pítons e víboras. No entanto, o mais complexo e interessante método de locomoção é o zigue-zague, uma locomoção ondulatória usada para atravessar lama ou areia solta. Nem todas as serpentes são capazes de usar todos os métodos. A velocidade máxima conseguida pela maioria das cobras é de 13 km/h, mais lento que um ser humano adulto a correr, excepto a mamba-negra, que pode atingir até 20 km/h. Nem todas as serpentes vivem em terra; serpentes marítimas vivem em mares tropicais pouco profundos. [editar]Reprodução As serpentes usam um vasto número de modos de reprodução. Todas usam fertilização interna, conseguida por meio de hemipénis bifurcados, que são armazenados invertidamente na cauda do macho. A maior parte das serpentes põe ovos e a maior parte destas abandona-os pouco depois de os pôr; no entanto, algumas autores entendem que essas espécies são ovovivíparas e retém os ovos dentro dos seus corpos até estes se encontrarem prestes a eclodir. Recentemente, foi confirmado que várias espécies de cobras desenvolvem os seus descendentes completamente dentro de si, nutrindo-os através de uma placenta e um saco amniótico. A retenção de ovos e os partos ao vivo são normalmente, mas não exclusivamente, associados a climas frios, sendo que a retenção dos descendentes dentro da fêmea permite-lhe controlar as suas temperaturas com maior eficácia do que se estes se encontrassem no exterior. [editar]Classificação [editar]Subordem Serpentes (Ophidia) [editar]Superfamília Typhlopoidea (Scolecophidia) Família Anomalepididae Família Typhlopidae (Cobras cegas) Família Leptotyphlopidae /Glauconiidae [editar]Superfamília Henophidia (Boidae) Família Aniliidae /Ilysiidae: falsa-coral brasileira Família Anomochilidae Família Fonedeouvidae Família Boidae: jibóias Família Pythonidae: pítons Família Bolyeridae: Família Cylindrophiidae Família Loxocemidae: jibóia mexicana Família Tropidophiidae Família Ungaliophiidae (boas anãs) Família Uropeltidae [editar]Superfamília Xenophidia (Colubroidea = Caenophidia) Família Acrochordidae Família Atractaspididae Família Colubridae Família Elapidae: cobra coral Família Hydrophiidae: cobra do mar Família Viperidae: víboras [editar]Serpentes peçonhentas Cobra em posição de ataque. Embora apenas um quarto das serpentes sejam peçonhentas - é vulgar chamar erradamente venenosos aos animais que injetam sua toxina -, muitas das espécies são letais aos humanos. Estas serpentes letais são geralmente agressivas e sua peçonha pode matar um adulto saudável, se este não for devidamente tratado no período de algumas horas. As cobras venenosas são classificadas em quatro famílias taxonómicas: Elapidae - najas, mambas, cobras-coral, cobra-real,etc. Viperidae - cascavel, jararaca, surucucu, víbora-cornuda, víbora-de-seoane, etc. Colubridae - cobra-rateira, nem todas venenosas. Hydrophiidae Em Portugal, apenas existem espécies de duas destas famílias - Colubridae e Viperidae. Apenas três espécies merecem referência como perigosas para o Homem: a cobra-rateira, a víbora-cornuda e a víbora-de-seoane. Os casos de mordeduras fatais conhecidos são raros e ocorreram principalmente em indivíduos debilitados, idosos, doentes ou crianças. Existem antídotos específicos para o veneno destas espécies. [editar]Sobrevivência a mordidas de serpentes venenosas Há pouca razão para temer a morte devido à mordedura de serpentes. Apenas um quarto das cobras é peçonhenta, e dentre as 7 000 mordidas de cobras registradas na América por ano, menos de 15 vítimas morrem. No entanto, se você for mordido por uma serpente, há certos procedimentos a seguir. Primeiramente, distancie-se da cobra agressora. Segundo, localize um ou dois ferimentos puntiformes em seu corpo. Se o local da mordida começar a inchar ou doer muito, então você foi envenenado. Se possível, mantenha o ferimento acima ou no mesmo nível do coração para facilitar a circulação e rapidamente procure auxílio médico. O veneno em si normalmente não o matará, mas exacerbar-se enquanto envenenado pode ser fatal. Não amarre o local da mordida para impedir que o veneno espalhe-se, pois a falta de circulação sanguínea pode matar o local. Além do mais, o veneno espalha-se por seu sistema circulatório quase que instantaneamente quando é injetado. Apesar da crença popular, não se pode sugar o veneno da cobra usando-se a boca. [editar]Sinais e sintomas Marca dos dentes na pele; Dor local e inflamação; Pulso acelerado e respiração dificultosa; Debilidade física; Problemas de visão; Náuseas e vômitos; Hemorragias. [editar]Tratamento Pré-Hospitalar Mantenha a pessoa calma e deitada, removendo-a do local onde ocorreu a picada; Lave com água e sabão o local da picada; Retire anéis e outros materiais que atrapalhem a circulação na extremidade afetada; Mantenha o membro afetado elevado acima ou ao mesmo nível do coração; Transporte imediatamente a pessoa para um hospital. Não é necessário levar a serpente ou descrevê-la para o médico, ele fará o diagnóstico a partir do ferimento e dos efeitos no corpo do paciente. Somente o soro cura intoxicação por picada de serpentes. Há soro especifico para a maioria das espécies de serpentes.

Os besouros

Os besouros são os insetos que possuem a maior ordem de insetos, a Coleoptera. São cerca de 350 mil espécies diferentes, algumas descobertas à pouco tempo. São insetos que podem ser encontrados em qualquer ambiente, desde os mais úmidos ao deserto, e até mesmo em ambientes marinhos. Seu corpo é dividido em três partes: cabeça, tórax e abdômen e é revestido por quitina, uma substância que garante a proteção de seu exoesqueleto, deixando-o mais rígido, sem comprometer seus movimentos. Alimentam-se de folhas, plantas em geral, animais como minhocas e caracóis. Seu ciclo de vida é curto, podendo ser de um mês ou apenas de uma semana. Os besouros são os insetos que possuem o maior número de armas de defesa contra predadores, mesmo assim, servem de alimento para corujas e sapos. Curiosidades sobre os besouros: algumas espécies de besouros podem mudar de cor dependendo de seu “humor”; outros podem mergulhar e viver abaixo da superfície da água. Besouro Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Nota: Para outros significados, veja Besouro (desambiguação). Coleoptera Classificação científica Reino: Animalia Filo: Arthropoda Classe: Insecta Ordem: Coleoptera Sub-ordens Adephaga Archostemata Myxophaga Polyphaga Protocoleoptera † Os coleópteros (Coleoptera) constituem uma ordem de insetos popularmente conhecidos como besousos[1]. A palavra Coleoptera vem do grego κολεός, koleos (estojo) e πτερόν, pteron (asas), como uma referência a uma importante característica dos besouros: um par de asas anteriores rígidas, conhecidas como élitros, que protegem como um "estojo" as asas posteriores, que são membranosas e delicadas.[2] A ordem Coleoptera possui o maior número de espécies dentre todos os seres vivos — cerca de 350 mil — sendo portanto o grupo animal mais diversificado existente.[3] Dentre os seus representantes mais conhecidos estão as joaninhas, os besouros-rinocerontes, os gorgulhos, os escaravelhos, os besouros-serra-pau, os vaga-lumes, os salta-martins e os potós. A maior família dentro da ordem coleoptera (e também dentre todo o reino animal) é a família Curculionidae, com mais de 50.000 espécies diferentes, que caracterizam-se pelo rostro comprido que possuem.[4] Os coleópteros apresentam uma enorme diversidade morfológica. Ocupam particamente qualquer habitat, incluindo os de água doce, embora a sua presença em ambientes marinhos seja mínima. São na grande maioria animais fitófagos, o que torna alguns besouros verdadeiras pragas de culturas, como é o caso de certos besouros-da-cana, por exemplo.[5] Outros, como as joaninhas, são vorazes predadores de afídeos (pulgões) e, portanto, desempenham um papel importante no combate a estas pragas.[6] Índice [esconder] 1 Morfologia Externa 2 Taxonomia 3 Ver também 4 Referências [editar]Morfologia Externa Os besouros são geralmente caracterizadas por um rígido exoesqueleto, bem como por rígidos élitros. O exoesqueleto do besouro é composto por numerosas camadas de placas de quitina, chamadas de escleritos, que são separadas por suturas finas. Estas características possibilitam uma espécie de defesa blindada mas que não afeta sua flexibilidade. Em geral a anatomia de um besouro é bastante uniforme, embora certos órgãos específicos e apêndices possam variar muito em aparência e função entre as muitas famílias na ordem. Como todos os demais insetos, os corpos dos besouros são divididos em três seções: cabeça, tórax e abdômen. [editar]Taxonomia Ver página anexa: Famílias e subfamílias de coleópteros Sub-ordem Adephaga Sub-ordem Archostemata Sub-ordem Myxophaga Sub-ordem Polyphaga Família Cerambycidae Família Chrysomelidae Família Ciidae - ciídeos Família Coccinellidae - joaninhas Família Lampyridae - vaga-lume Família Nitidulidae Família Scarabaeidae - escaravelhos Sub-ordem Protocoleoptera † A Wikispecies tem informações sobre: Besouro O Commons possui uma categoria com multimídias sobre Coleoptera [editar]Ver também Besouro-da-batata Besouro-do-fumo Besouro-golias Besouro-hércules Besouro-japonês Besouro-pardo Besouro-verde