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quarta-feira, 20 de março de 2013
Quarta Dimensão por Carl Sagan (dublado)
Sagan passou grande parte da carreira como professor da universidade Cornell, onde era diretor do laboratório de estudos planetários. Em 1960, obteve o título de doutor pela Universidade de Chicago.
Sagan é conhecido por seus livros de divulgação científica e pela premiada série televisiva de 1980 Cosmos: Uma Viagem Pessoal, que ele mesmo narrou e co-escreveu[4]. O livro Cosmos foi publicado para complementar a série. Sagan escreveu o romance Contato, que serviu de base para um filme homônimo de 1997. Em 1978, ganhou o prêmio Pulitzer de literatura geral de não-ficção pelo seu livro Os dragões do Éden. Morreu aos 62 anos, de pneumonia, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença na medula óssea (mielodisplasia).
Ao longo de sua vida, Sagan recebeu numerosos prêmios e condecorações pelo seu trabalho de divulgação científica. Sagan é considerado um dos divulgadores científicos mais carismáticos e influentes da história, graças a sua capacidade de transmitir as ideias científicas e os aspectos culturais ao público não especializado.
Oceanos podem absorver mais dióxido de carbono
Plâncton pode absorver mais da mudança climática CO2 causando do que se pensava, de acordo com uma nova pesquisa
Por um tempo, Adam Martiny e alguns de seus colegas cientistas suspeitavam que algo não estava certo de como os pesquisadores a entender os oceanos. O objeto de sua suspeita era algo chamado a relação Redfield, um princípio afirmando que, quando os nutrientes não são limitantes, microorganismos do oceano têm sempre a mesma proporção de três elementos: carbono, nitrogênio e fósforo.
Isso importa agora porque a relação de Redfield é usado para ajudar os modeladores e biogeochemists entender como elementos importantes, como nitrogênio e ciclo do carbono nos oceanos. Se a relação de Redfield não é verdade, os pesquisadores do clima pode ter que ajustar a forma como esse processo está representada em seus modelos climáticos.
Então Martiny, um professor associado de Ciência do Sistema Terra da Universidade da Califórnia, em Irvine, e alguns de seus colegas começaram a experimentar o oceano e teste de proporções. O que eles aprenderam, detalhado em um artigo publicado domingo na revista Nature Geoscience , era de que os índices de carbono para nitrogênio de fósforo variou em diferentes partes do oceano. Eles também descobriram os padrões de variação correspondeu a diferentes latitudes.
"Quanto de carbono está ligado a cada molécula de nitrogênio ou fósforo usado apenas para ser [considerada] uma constante", disse François Primeau, co-autor do estudo e professor associado de Ciência do Sistema Terra da Universidade da Califórnia em Irvine.
Mas esse não é o caso. Por exemplo, em zonas quentes perto do equador que são baixos em nutrientes, a proporção de carbono ao azoto de fósforo foi medido 195:28:1; no frio, alta latitude regiões com abundância de nutrientes, a taxa alterada para 78:13 : 1. Proporção Redfield é 106:16:1 Oceanwide.
Muitos modelos previram que um aquecimento do oceano vai ocupar menos carbono por causa temperaturas mais altas levam a menor fitoplâncton, que têm menos carbono para o fundo do oceano, quando eles morrem. A quantidade de carbono estes plâncton ter com eles é geralmente calculada com base no rácio Redfield.
O que acontece na ciência, quando uma 'constante' não é?
Esta mudança de uma relação constante que varia dependendo da latitude provavelmente vai sacudir modelos climáticos, porque demonstra a variabilidade regional, disse Jasper Vrugt, outro co-autor.
Esta mudança de uma relação constante que varia dependendo da latitude provavelmente vai sacudir modelos climáticos, porque demonstra a variabilidade regional, disse Jasper Vrugt, outro co-autor.
"Provavelmente vamos ver as diferenças regionais no oceano. Isso também vai ter um efeito sobre os padrões de mudanças climáticas que simulam", disse ele.
Porque as relações variam de acordo com a latitude, o plâncton pode realmente ter carbono mais ou menos com eles como eles afundam até o fundo do oceano, dependendo de onde eles são.
A forma como os dados jogado fora com as variações correlacionadas com latitudes é realmente uma boa notícia para os modeladores, mesmo que terá de fazer algumas revisões, Martiny disse.
"Eu acho que a maioria dos modeladores, que recebem uma espécie de olhar cansado quando ouvem os biólogos sair com mais um mecanismo, dizendo que isso é realmente importante, você tem que incorporar esse", disse ele, rindo um pouco.
"Mas quando posso também dizer os modeladores, aqui são o que os índices estão em diferentes regiões dos oceanos, e podemos descrever porque é diferente", ele acrescentou, "Eu acho que a maneira ele pode muito facilmente ser agora incorporadas a um modelo. "
Mick Segue, um cientista de pesquisa sênior no Instituto de Tecnologia de Massachusetts e um modelador que trabalha na circulação oceânica e os ciclos biogeoquímicos, disse que enquanto ele não se surpreendeu os rácios Redfield foram "flexível", que seria útil que o estudo mapeou padrões latitudinais nas variações.
Galileu Galilei
Quem foi
Grande Físico, Matemático e Astrônomo, Galileu Galilei nasceu na Itália no ano de 1564. Durante sua juventude ele escreveu obras sobre Dante e Tasso. Ainda nesta fase, fez a descoberta da lei dos corpos e enunciou o princípio da Inércia. Foi um dos principais representantes do Renascimento Científico dos séculos XVI e XVII.
Descobertas, idéias e estudos
Galileu foi o primeiro a contestar as afirmações de Aristóteles, que, até aquele momento, havia sido o único a fazer descobertas sobre a física. Neste período ele fez a balança hidrostática, que, posteriormente, deu origem ao relógio de pêndulo. A partir da informação da construção do primeiro telescópio, na Holanda, ele construiu a primeira luneta astronômica e, com ela, pôde observar a composição estelar da Via Látea, os satélites de Júpiter, as manchas do Sol e as fases de Vênus. Esses achados astronômicos foram relatados ao mundo através do livro Sidereus Nuntius (Mensageiro das Estrelas), em 1610. Foi através da observação das fases de Vênus, que Galileu passou a enxergar embasamento na visão de Copérnico (Heliocêntrico – O Sol como centro do Universo) e não na de Aristóteles, onde a Terra era vista como o centro do Universo.
Por sua visão heliocêntrica, o astrônomo italiano teve que ir a Roma em 1611, pois estava sendo acusado de herege. Condenado, foi obrigado a assinar um decreto do Tribunal da Inquisição, onde declarava que o sistema heliocêntrico era apenas uma hipótese. Contudo, em 1632, ele voltou a defender o sistema heliocêntrico e deu continuidade aos seus estudos.
Muitas idéias fundamentadas por Aristóteles foram colocadas em discussão por indagações de Galilei. Entre elas, a dos corpos leves e pesados caírem com velocidades diferentes. Segundo ele, os corpos leves e pesados caem com a mesma velocidade.
Em 1642, ele morreu cego e condenado pela Igreja Católica por suas convicções científicas. Teve suas obras censuradas e proibidas. Contudo, uma de suas obras (sobre mecânica) foi publicada mesmo com a proibição da Igreja, pois seu local de publicação foi em zona protestante, onde a interferência católica não tinha influência significativa. A mesma instituição que o condenou o absolveu muito tempo após a sua morte, em 1983.
Frases de Galileu Galilei:
- " A Matemática é o alfabeto com que Deus escreveu o Universo."
- "Meça o que é mensurável e torne mensurável o que não é."
- " Todas as verdades são fáceis de entender, uma vez descobertas. O caso é descobri-las".
- "Meça o que é mensurável e torne mensurável o que não é."
- " Todas as verdades são fáceis de entender, uma vez descobertas. O caso é descobri-las".
Conhecimento
A definição clássica de conhecimento, originada em Platão, diz que ele consiste de crença verdadeira e justificada.
Conhecimento é o ato ou efeito de abstrair ideia ou noção de alguma coisa, como por exemplo: conhecimento das leis; conhecimento de um fato (obter informação); conhecimento de um documento; termo de recibo ou nota em que se declara o aceite de um produto ou serviço; saber, instrução ou cabedal científico (homem com grande conhecimento).
O tema "conhecimento" inclui, mas não está limitado a, descrições, hipóteses, conceitos, teorias, princípios e procedimentos que são úteis ou verdadeiros. O estudo do conhecimento é a gnoseologia. Hoje existem vários conceitos para esta palavra e é de ampla compreensão que conhecimento é aquilo que se sabe de algo ou alguém. Isso em um conceito menos específico. Contudo, para falar deste tema é indispensável abordar dado e informação.
Dado é um emaranhado de códigos decifráveis ou não. O alfabeto russo, por exemplo, para leigos no idioma, é simplesmente um emaranhado de códigos sem nenhum significado especifico. Algumas letras são simplesmente alguns números invertidos e mais nada. Porém, quando estes códigos até então indecifráveis, passam a ter um significado próprio para aquele que os observa, estabelecendo um processo comunicativo, obtém-se uma informação a partir da decodificação destes dados. Diante disso, podemos até dizer que dado não é somente códigos agrupados, mas também uma base ou uma fonte de absorção de informações. Então, informação seria aquilo que se tem através da decodificação de dados, não podendo existir sem um processo de comunicação. Essas informações adquiridas servem de base para a construção do conhecimento. Segundo esta afirmação, o conhecimento deriva das informações absorvidas.Se constrói conhecimentos nas interações com outras pessoas, com o meio físico e natural. Podemos conceituar conhecimento da seguinte maneira: conhecimento é aquilo que se admite a partir da captação sensitiva sendo assim acumulável a mente humana. Ou seja, é aquilo que o homem absorve de alguma maneira, através de informações que de alguma forma lhe são apresentadas, para um determinado fim ou não. O conhecimento distingue-se da mera informação porque está associado a uma intencionalidade. Tanto o conhecimento como a informação consistem de declarações verdadeiras, mas o conhecimento pode ser considerado informação com um propósito ou uma utilidade.
O conhecimento não pode ser inserido num computador por meio de uma representação, pois neste caso seria reduzido a uma informação. Assim, neste sentido, é absolutamente equivocado falar-se de uma "base de conhecimento" num computador. No máximo, podemos ter uma "base de informação", mas se é possível processá-la no computador e transformar o seu conteúdo, e não apenas a forma, o que nós temos de fato é uma tradicional base de dados.
Associamos informação à semântica. Conhecimento está associado com pragmática, isto é, relaciona-se com alguma coisa existente no "mundo real" do qual temos uma experiência direta.
O conhecimento pode ainda ser aprendido como um processo ou como um produto. Quando nos referimos a uma acumulação de teorias, ideias e conceitos o conhecimento surge como um produto resultante dessas aprendizagens, mas como todo produto é indissociável de um processo, podemos então olhar o conhecimento como uma atividade intelectual através da qual é feita a apreensão de algo exterior à pessoa.
A definição clássica de conhecimento, originada em Platão, diz que ele consiste de crença verdadeira e justificada. Aristóteles divide o conhecimento em três áreas: científica, prática e técnica.
Além dos conceitos aristotélico e platônico, o conhecimento pode ser classificado em uma série de designações/categorias:
Conhecimento sensorial: É o conhecimento comum entre seres humanos e animais. Obtido a partir de nossas experiências sensitivas e fisiológicas (tato, visão, olfato, audição e paladar).
Conhecimento intelectual: Esta categoria é exclusiva ao ser humano; trata-se de um raciocínio mais elaborado do que a mera comunicação entre corpo e ambiente. Aqui já pressupõe-se um pensamento, uma lógica.
Conhecimento vulgar/popular: É a forma de conhecimento do tradicional (hereditário), da cultura, do senso comum, sem compromisso com uma apuração ou análise metodológica. Não pressupõe reflexão, é uma forma de apreensão passiva, acrítica e que, além de subjetiva, é superficial.
Conhecimento científico: Preza pela apuração e constatação. Busca por leis e sistemas, no intuito de explicar de modo racional aquilo que se está observando. Não se contenta com explicações sem provas concretas; seus alicerces estão na metodologia e na racionalidade. Análises são fundamentais no processo de construção e síntese que o permeia, isso, aliado às suas demais características, faz do conhecimento científico quase uma antítese do popular.
Conhecimento filosófico: Mais ligado à construção de ideias e conceitos. Busca as verdades do mundo por meio da indagação e do debate; do filosofar. Portanto, de certo modo assemelha-se ao conhecimento científico - por valer-se de uma metodologia experimental -, mas dele distancia-se por tratar de questões imensuráveis, metafísicas. A partir da razão do homem, o conhecimento filosófico prioriza seu olhar sobre a condição humana.
Conhecimento teológico: Conhecimento adquirido a partir da fé teológica, é fruto da revelação da divindade. A finalidade do teólogo é provar a existência de Deus e que os textos bíblicos foram escritos mediante inspiração Divina, devendo por isso ser realmente aceitos como verdades absolutas e incontestáveis. A fé pode basear-se em experiências espirituais, históricas, arqueológicas e coletivas que lhe dão sustentação.
Conhecimento intuitivo: Inato ao ser humano, o conhecimento intuitivo diz respeito à subjetividade. Às nossas percepções do mundo exterior e à racionalidade humana. Manifesta-se de maneira concreta quando, por exemplo, tem-se uma epifania.
O conhecimento declarativo seria o referente a coisas estáticas, paradas, como por exemplo os conceitos de uma ciência, ou a descrição de um objeto. Um exemplo típico de conhecimento estático é o significado dos termos de classificação de relevo. Ao passo que o conhecimento procedural refere-se às coisas funcionando, como os processos, as transformações das coisas, e também como que deve ser o comportamento de um profissional em uma determinada situação. Um exemplo de conhecimento procedural seria a conduta indicada para um agricultor retirar a licença de um desmatamento que queira fazer em sua propriedade. [1]
Encarando o conhecimento por outro ângulo, temos o conhecimento explícito, o qual especialista consegue formalizar em linguagem facilmente, de forma transmissível e eficaz para outra pessoa. Do outro lado temos o conhecimento tácito (normalmente mais complexo) que seria o “jogo de cintura” que o profissional vai ganhando com a prática de sua profissão. De maneira geral, o especialista costuma não ter noção de seus conhecimentos tácitos, e mesmo quando o têm, costuma não saber como ele funciona e nem a tamanho de sua abrangência.[1]
1.Intuição sensorial/empírica: “A intuição empírica é o conhecimento direto e imediato das qualidades sensíveis do objeto externo: cores, sabores, odores, paladares, texturas, dimensões, distâncias. É também o conhecimento direto e imediato de estados internos ou mentais: lembranças, desejos, sentimentos, imagens.” (in: Convite à Filosofia; CHAUÍ, Marilena).
2.Intuição intelectual: A intuição com uma base racional. A partir da intuição sensorial você percebe o odor da margarida e o da rosa. A partir da intuição intelectual você percebe imediatamente que são diferentes. Não é necessário demonstrar que a “parte não é maior que o todo”, é a lógica em seu estado mais puro; a razão que se compreende de maneira imediata.
Índice [esconder]
1 Etimologia
2 O conhecimento científico
3 Referências
4 Ver também
5 Ligações externas
[editar]Etimologia
Latim cognoscere = vir a saber[2].
Latim cum, grego = νους (nous), latim scit actionem = quando ou como a mente sabe a ação. Saber a ação[2].
[editar]O conhecimento científico
Francis Bacon, "O conhecimento é poder".
O desenvolvimento do método científico deu um contributo significativo para a nossa compreensão do conhecimento. Para ser considerado científico, um método inquisitivo deve ser baseado na coleta de provas observáveis, empíricas e mensuráveis sujeitas aos princípios específicos do raciocínio.[3] O método científico consiste na coleta de dados através de observação e experimentação, bem como na formulação e teste de hipóteses.[4] A ciência e a natureza do conhecimento científico também se tornaram objeto de estudo da filosofia. Como a própria ciência tem desenvolvido, o conhecimento desenvolveu um amplo uso que sido desenvolvido no âmbito da biologia / psicologia - discutido em outro lugar como meta-epistemologia ou epistemologia genética, e em certa medida, relacionadas com a "teoria do desenvolvimento cognitivo".
Note-se que "epistemologia" é o estudo de conhecimento e de como ele é adquirido. A ciência é "o processo usado todos os dias para completar os pensamentos logicamente através de inferência de fatos determinados por experimentos calculados." Sir Francis Bacon, crítico do desenvolvimento histórico do método científico, escreveu obras que estabeleceram e popularizaram uma metodologia indutiva para a pesquisa científica. Seu famoso aforismo "conhecimento é poder" é encontrado nas Meditações Sacras (1597).[5]
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