Ninguém em sã consciência aceitará, sem questionar, os dinossauros produzidos pelos efeitos especiais de Spielberg, tais quais nos são apresentados no Jurassic Park, filme que rendeu aos seus produtores, mais de um Bilhão de dólares. E que servem apenas para adubar o imaginário popular com imagens dantescas de supostos animais pré-históricos. Até porque, tudo o que os paleontólogos podem oferecer, são ossadas e fósseis antigos, de animais gigantes que existiram no passado. Eles não podem, por exemplo, determinar qual era a cor desses animais e outras estruturas estéticas com precisão. É como se alguém, por exemplo, não conhecesse um leão e encontrasse uma antiga ossada de leão. Ora, como saberia que o leão tinha uma juba? Temos informações que milhares de fósseis têm sido encontrados em praticamente todos os continentes, e indicam vestígios de plantas e animais que existiram há muitos anos.
Os primeiros fósseis dos chamados dinossauros foram encontrados em 1822, por caçadores de fósseis amadores. Na medida em que outros ossos com as mesmas características foram sendo encontrados, teve inicio uma competição entre cientistas americanos e europeus que descobriram esqueletos quase que completos desses animais gigantes. É dessa forma que ficamos sabemos que os fósseis existem, e indicam que animais de grande porte viveram numa determinada época e que foram extintos. Entretanto, essa informação cientifica não desqualifica em nada o criacionismo bíblico, pelo contrário comprovam a exatidão bíblica. É importante que se saiba que o termo dinossauro é muito recente, surgiu apenas no século XIX e está vinculado diretamente à teoria evolucionista. O termo significa: Lagarto terrível.
Mas, a questão é: a Bíblia fala dos dinossauros? Bem, quanto a isso não há nenhum problema insolúvel, pois há textos bíblicos que falam de animais gigantes e feras. Senão vejamos: Gn 1.20, 21, 24, 25, diz-nos: “E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; [...]. E Deus criou as grandes baleias (monstros), e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; [...]. E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado, e répteis e feras da terra conforme a sua espécie; e assim foi. E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, [...], e todo o réptil da terra conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.” Ao lermos este texto, fica patente a possibilidade de haverem existido no passado, grandes animais que foram extintos e entre eles poderíamos encaixar perfeitamente o que os biólogos e paleontólogos chamam de dinossauro.
O que dizer, por exemplo, do dragão de Komodo, o maior lagarto do mundo que vive atualmente na ilha de Komodo, no Oceano Pacífico, e que inclusive deve ter servido de referencial e inspiração para a montagem das imagens dos répteis gigantes chamados dinossauros, pois os lagartos de Komodo apresentam algumas semelhanças, guardadas as devidas proporções, com aquilo que teriam sido os répteis pré-históricos. Ou seja, nada impede que lagartos bem maiores tenham existido em algum momento da história. Podemos então concluir que é perfeitamente possível que, dentre as espécies que existiram no passado e foram extintas, seja por eventos naturais como o dilúvio ou pela ação predatória dos homens, encontravam-se os chamados dinossauros.
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