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segunda-feira, 1 de abril de 2013

A maior invenção de todos os tempos

A mais avançada e formidável e incomparável "máquina"! Maravilhoso presente de Deus.
Existe uma frase marcante creditada a Albert Einstein que diz mais ou menos assim: “Toda a nossa ciência, quandocomparada à natureza, é absolutamente medíocre – e ainda assim, esta mesma ciência é a coisa mais preciosa que temos”.

Construímos prédios majestosos e computadores poderosíssimos, enviamos sondas para outros planetas e prolongamos a vida com vacinas e antibióticos, mas realmente nada se compara a uma das invenções mais extraordinárias da natureza: o cérebro humano.

Enquanto fiscaliza e organiza incontáveis funções do corpo, essa massa esponjosa que você tem bem aí entre suas orelhas analisa informações do meio externo, processa memórias, elabora raciocínios, cria pensamentos abstratos, descobre soluções e, nas horas de descanso, sonha. Ele nunca pára.

Ao nascer, o cérebro de um bebê tem por volta de 350g e, apesar do número de células cerebrais permanecer relativamente estável ao longo de nossas vidas, estas células aumentam de volume e passam a fazer mais conexões entre si com o passar do tempo. O cérebro de um humano adulto médio pesa cerca de 1,3 a 1,4 Kg, sendo 80% deste peso constituído por água pura.

Existem 2 tipos principais de células no cérebro: as células gliais e os neurônios. Ao contrário dos neurônios, que não se dividem, as células gliais se multiplicam acompanhando o crescimento do corpo, oferecendo sustentação, nutrientes e oxigênio para os neurônios.

As estimativas mais conservadoras dizem que temos entre 80 e 90 bilhões de neurônios dentro do crânio, e cada um desses neurônios estabelece cerca de 1.000 a 10.000 conexões com neurônios vizinhos. Em termos eletrônicos, se considerarmos que cada conexão neuronal corresponde a 1 bit, o resultado da capacidade de processamento de dados do cérebro totaliza impressionantes 100 trilhões de bites.

Indo mais além, imagine que cada “bit” cerebral, cada ligação entre os neurônios, corresponda a dois estados mentais diferentes. Por exemplo: quando ligada, uma determinada conexão neuronal seria igual a “acordado”, e quando desligada, igual a “dormindo”.

Para cada conexão (cada bit), teríamos 2 estados mentais diferentes: ligado e desligado, certo? Certo. Então, o número de estados mentais possíveis para um cérebro humano saudável seria igual a 2 (correspondendo às duas configurações possíveis para cada bit) elevado à potência de 100 trilhões (equivalente ao número de bites cerebrais). Este número inimaginavelmente enorme é bem maior, por exemplo, que o número total de átomos no universo. E os impulsos bioelétricos que passam por essas conexões transitam a mais de 300 km/h!

Sem dúvida alguma, existem estados mentais que jamais foram experimentados ao longo de toda nossa história, ideias incríveis esperando por um relance, idéias que poderiam mudar o curso de nossa espécie neste planeta. A partir desta perspectiva, cada ser humano passa a ser único e raro, e considerar a vida como algo verdadeiramente sagrado começa a fazer sentido.

Considerando todo este potencial, não admira que o cérebro, representando apenas 2% do peso corporal, utilize 20% de todo o suprimento de sangue e oxigênio do organismo. Para manter seu prodígio neuronal sempre afiado é preciso exercitá-lo com freqüência, e um modo bem divertido de fazer isso é aprendendo coisas novas o tempo todo e utilizando a curiosidade para aguçar o raciocínio.

E por que deixar para depois? Comece agora mesmo a exercitar sua mente com uma brincadeira bem simples: descubra por si só ou com a ajuda de amigos as respostas para as perguntas a seguir. A solução está no final, mas não vale trapacear!

            1. Você tem dois jarros cheios de água. Como poderia passar toda esta água para um só barril sem utilizar os jarros ou qualquer outro recipiente, e ainda assim ser capaz de dizer qual água veio de qual jarro?

            2. O que é preto quando você compra, vermelho quando usa, e cinza quando joga fora?

            3. Você é capaz de dizer o nome de 3 dias consecutivos da semana sem utilizar números ou as palavras segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira, sábado ou domingo?

            4. O que é mais inusitado no seguinte o texto: “Cultivemos nosso polifônico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores. Honremos o que é nosso, ó moços estudiosos, escritores e professores! Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde, porém viril e cheio de sentimentos, berço de heróis e de nobres descobridores de mundos novos”.



RESPOSTAS:

1. Congelando a água primeiro.
2. O carvão.
3. Ontem, hoje e amanhã.
4. Este texto não possui uma única letra A, que é a letra mais comum no Português. A ordem de freqüência de ocorrência das letras em português é a seguinte: A E O S I R N D T C M U P L V G B F Q H J X Z K W Y. No inglês, a letra E é a mais comum.



Funções das partes do cérebro

Lobo Frontal:Comportamento, pensamentos abstratos, solução de problemas, atenção, criatividade, algumas emoções, intelecto, reflexão, julgamento, iniciativa, inibição, coordenação de movimentos, alguns movimentos dos olhos, olfato, algumas habilidades motoras, reações físicas e libido.
Lobo Occipital:Visão e leitura.
Lobo Parietal:Tato, capacidade de identificar objetos segundo sua forma (estereognosia), resposta a estímulos internos (propriocepção), combinação entre estímulos sensoriais e compreensão, algumas funções da linguagem, da leitura e da visão.
Lobo Temporal:Audição, memórias (auditivas e visuais), música, medo, fala, linguagem, comportamento e emoções, sentimento de identidade.
Hemisfério direito:Controla o lado esquerdo do corpo, responsável pela relação temporal e especial, análise de informações não verbais, comunica as emoções.
Hemisfério esquerdo:Controla do lado direito do corpo, produção e compreensão da linguagem.
Cerebelo:Equilíbrio, postura; possui centros de controle para funções cardíacas, respiratórias e vasomotoras.
Tronco cerebral:Centro motor e sensorial para o corpo e a face; possui centros de controle para funções cardíacas, respiratórias e vasomotoras.
Hipotálamo:Estado de humor, motivação, maturação sexual, regula temperatura corporal e vários processos de produção hormonal.
Hipófise:
Regula processos de produção hormonal, crescimento e maturação física e sexual.

Implantes alienígenas em pessoas


Esta notícia é velha ou é nova?  Bem, está acontecendo agora. E quantas pessoas sabem a respeito das últimas descobertas (EVIDÊNCIA FÍSICA) sobre os implantes extraterrestres?  A partir das pesquisas do cirurgião de pés, Roger Leir, do cientista químico de materiais (e perito em nano tubo tecnológico) Steve Colbern, e do físico Robert Koontz, irei resumí-las para você.
Implantes dos alienígenas ‘grey‘:  Um fenômeno mundial, ou talvez localizado por regiões, mas muitos casos eles são fisicamente detectáveis.  Você notou um objeto estranho após um sonho estranho, ou paralisia durante o sono?  Respostas prosaicas provavelmente serão suficientes, mas em alguns casos… implantes de alienígenas avançados têm sido detectados.
Do que eles são feitos:  Muitas vezes de ferro meteórico (com isótopos não encontrados na Terra), com cobalto e quantidades significativas de irídium.  Eles contêm taxas que não ocorrem naturalmente na Terra.  Um era da classe de meteoritos de níquel e ferro, chamados de hexahedritos.  Especulativamente: isótopos mais pesados poderiam ter sido formados próximos ao núcleo galáctico e/ou devido as supernovas.
Normalmente eles são irregulares e cobertos com uma casca dura e oleosa, que previne a rejeição pelo corpo [humano].  Eles não produzem reações imunes.  Um tecido biológico cresce a partir do metal.  Este tipo de coisa foi visto com um Microscópio Eletrônico EDX.
Antes de serem removidos, alguns implantes emitem um sinais de rádio com radiação eletromagnético FM, em frequências escalares de 93 MHz, 15 MHz, ou até mesmo uma frequência usada em satélites de comunicação.  Eles parecem ter uma camada em sua superfície que é sensível aos fótons, para que retransmita ondas sonoras. Eles contêm eletrônicos em nano tubos de carbono, que não são encontrados na natureza (Steve Cobern).  Eles parecem ser nano tubos de parede única.  Steve Colbern, cientista de materiais químicos, diz que eles são mais avançados do que a tecnologia formal da Terra (e possivelmente até da tecnologia secreta).  Roger Leir menciona que eles são encontrados em muitas regiões da superfície do corpo, mas também próximos aos ossos.  Células nervosas se conectam a esses dispositivos.  Alguns dos objetos possuem campos magnéticos fortes de mais de 10 milligauss.
Quinze por cento dos abduzidos mostram sinais significativos de brilho fluorescente na área da pele por até um mês (detectáveis com UV-A, porém mais com UV-B e UV-C).  Pequenos detectores de metais e medidores de raios-X e de Gauss podem detectá-los no corpo.  É claro, se for difícil de detectá-los com raios-X, uma tomografia computarizada pode localizá-los mais precisamente.
Não há sinais visíveis de como o implante foi feito.  Se os sinais de entrada do implante forem detectados logo após o evento, eles cicatrizam e não deixam nenhuma marca em um ou dois dias.  Aproximadamente 24 implantes já foram recuperados.
Alguns implantes possuem estruturas cristalinas regulares em forma de losango de cloreto de sódio, de vários tamanhos (Steve Colbern).  Talvez estes sejam usados para gerar frequências de rádio escalares (Bob Koontz).  Muitas vezes, quando o cirurgião de pés Roger Leir tenta removê-los com aço cirúrgico, eles “fogem” do bisturi.
Se aproximadamente 2% da população dos EUA que possui vários sinais de abdução for realmente indicativo, talvez o número de pessoas com implantes seja, relativamente falando, muito grande…
alienimplant
Este raio-X mostra um alegado implante alienígena que teria sido removido da espinha dorsal de um homem.

NASA planeja capturar asteróides

capturando asteróidesA NASA vai tentar algo totalmente novo: ao invés de visitar ou aterrissar em corpos celestes, ela irá trazer um deles próximo àTerra.  Os detalhes desse plano serão revelados em 10 de abril de 2013, quando o novo orçamento daquela agência será lançado.
De acordo com a Aviation Week and Space Technology, “o pedido para o orçamento fiscal de 2014 da NASA irá incluir US$100 milhões para uma nova missão que irá encontrar pequenos asteróides, capturá-los com uma espaçonave robótica e trazê-lo ao alcance de exploradores humanos em algum lugar na vizinhança da Lua“.
Primeiro o Presidente dos EUA desafiou a NASA para enviar humanos a um asteróide até 2015 – mas não há nada estruturado para este feito, pois haviam recém cancelado os projetos Ares e Orion.  O Orion foi revitalizado e o Ares ‘reencarnou’ com o nome SLS.  Daí a NASA perdeu o interesse no projeto do envio de humanos até um asteróide e agora propõem planos para enviar pessoas a outros lugares.  Então aparece o estudo Keck, que propõem estudar uma forma de agarrar um asteróide e trazê-lo para o espaço próximo à Terra.  Após isso ocorrer, Charlie Bolden, diretor da NASA, faz os seguintes comentários em dezembro de 2012: “quando o Presidente anunciou que um asteróide seria o próximo destino de um programa espacial humano da NASA, ele não disse que a NASA iria que voar até o asteróide.  O que interessa é a habilidade de colocar humanos em um asteróide“.
Sob este plano, uma nave robótica solar impulsionada por eletricidade partiria em 2018, ou talvez até em 2016, em direção a um asteróide, capturando-o e trazendo-o para um a região em órbita lunar.  Então uma tripulação humana sairia com a primeira missão tripulada do Orion/SLS em 2021, e iria até o local aonde o asteróide se encontraria.
A parte mais difícil seria encontrar um asteróide alvo, já que esta rocha teria que ser muito menor do que os objetos ameaçadores próximos da Terra.  Um ou mais alvos podem já ter sido avistados e descartados como sendo ruído pelos algoritmos do telescópio de varredura celeste.  Além do tamanho apropriado, a composição e a rotação dos objetos precisariam ser considerados e os objetos em potencial teriam que estar em uma órbita heliocêntrica (ao redor do Sol), retornando à vizinhança da Terra na década de 2020, a fim de permitir tempo para o desenvolvimento da missão.

Cientistas dizem poder provar a existência da alma

A seguinte notícia não tem relação com o nosso tema principal; pelo menos não de forma direta. Mas ela é interessante o suficiente para ser publicada aqui, pois esse local é frequentado principalmente por aqueles que estão à procura da verdade. Dois cientistas de renome internacional dizem que podem provar a existência da alma. O médico estadunidense, Dr. Stuart Hamerroff e o físico britânico, Sir Roger Penrose, desenvolveram uma teoria quântica da consciência, que afirma que nossas almas são contidas dentro de estruturas chamadas de microtúbulos, os quais vivem dentro de nossas células cerebrais. A idéia se origina da noção de que o cérebro seja um computador biológico, “com 100 bilhões de neurônios cujos disparos axonais e conexões sinápticas agem como redes de informação“. O Dr. Hameroff, que é Professor Emérito dos Departamentos de Anestesiologia e Psicologia e Diretor do Centro de Estudos da Consciência da Universidade de Arizona, e o Sir Roger, têm estado trabalhando na teoria desde 1996. Eles alegam que as nossas experiências da consciência são o resultado dos efeitos da gravidade quântica dentro dos microtúbulos – um processo que eles chamam de redução objetiva orquestrada (Orch-OR). Em uma Experiência de Quase-Morte, os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas a informação dentro deles não é destruída. Ou, em termos compreensíveis aos leitos, a alma não morre, mas retorna ao universo. O Dr. Hameroff explicou a teoria extensivamente em um documentário narrado por Morgan Freeman, chamado “Through the Wormhole” (Através do Buraco de Minhoca – tradução livre n3m3), que foi levado ao ar recentemente pelo Science Channel nos Estados Unidos. “Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir, os microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída; ela não pode ser destruída; ela simplesmente é distribuída e dissipada pelo universo“, disse o Dr. Hameroff. “Se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente diz ‘Eu tive uma experiêcia de quase-morte“, continuou o Dr. Hameroff. Caso o paciente morra, seria “possível que esta informação quântica exista foram do corpo por tempo indeterminado – como uma alma“. O Dr. Hamerof acredita que novas descobertas sobre o papel da física quântica nos processos biológicos, tais como a navegação de pássaros, ajudam a confirmar a teoria.

Cientista prova a existência de Deus e ganha prêmio

Através de leis da física e da filosofia, pesquisador polonês Michael Keller mostra que Deus existe e ganha um dos mais cobiçados prêmios. Ele montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus dos cientistas”: o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo.

Ocorre, porém, que Keller não é um menino, mas sim um dos mais conceituados cientistas no campo da cosmologia e, igualmente, um dos mais renomados teólogos de seu país. Entre o pragmatismo científico e a devoção pela religião, ele decidiu fixar esses seus dois olhares sobre a questão da origem de todas as coisas: pôs a ciência a serviço de Deus e Deus a serviço da ciência. Desse no que desse, ele fez isso.
O resultado intelectual é que ele se tornou o pioneiro na formulação de uma nova teoria que começa a ganhar corpo em toda a Europa: a “Teologia da Ciência”. O resultado material é que na semana passada Keller recebeu um dos maiores prêmios em dinheiro já dados em Nova York pela Fundação Templeton, instituição que reúne pesquisadores de todo o mundo: US$ 1,6 milhão.
O que é a “Teologia da Ciência”? Em poucas palavras, ela se define assim: a ciência encontrou Deus. E a isso Keller chegou, fazendo- se aqui uma comparação com a medicina, valendo-se do que se chama diagnóstico por exclusão: quando uma doença não preenche os requisitos para as mais diversas enfermidades já conhecidas, não é por isso que ela deixa de ser uma doença. De volta agora à questão da formação do universo, há perguntas que a ciência não responde, mas o universo está aqui e nós, nele. Nesse “buraco negro” entra Deus.
Segundo Keller, apesar dos nítidos avanços no campo da pesquisa sobre a existência humana, continua-se sem saber o principal: quem seria o responsável pela criação do cosmo? Com repercussão no mundo inteiro, o seu estudo e sua coragem em dizer que Deus rege a ciência naquilo que a ciência ainda tateia abrem novos campos de pesquisa. “Por que as leis na natureza são dessa forma? Keller incentivou esse tipo de discussão”, disse a ISTOÉ Eduardo Rodrigues da Cruz, físico e professor de teologia da PUC de São Paulo.
Keller montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus dos cientistas”: o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo. “Em todo processo físico há uma seqüência de estados. Um estado precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito. E há sempre uma lei física que descreva esse processo”, diz ele. E, em seguida, fustiga de novo o pensamento: “Mas o que existia antes desse átomo primordial?”
Essas questões, sem respostas pela física, encontram um ponto final na religião – ou seja, encontram Deus. Valendo-se também das ferramentas da física quântica (que estuda, entre outros pontos, a formação de cadeias de átomos) e inspirando-se em questões levantadas no século XVII pelo filósofo Gottfried Wilhelm Leibniz, o cosmólogo Keller mergulha na metáfora desse pensador: imagine, por exemplo, um livro de geometria perpetuamente reproduzido.
Embora a ciência possa explicar que uma cópia do livro se originou de outra, ela não chega à existência completa, à razão de existir daquele livro ou à razão de ele ter sido escrito. Keller “apazigua” o filósofo: “A ciência nos dá o conhecimento do mundo e a religião nos dá o significado”. Com o prêmio que recebeu, ele anunciou a criação de um instituto de pesquisas. E já escolheu o nome: Centro Copérnico, em homenagem ao filósofo polonês que, sem abrir mão da religião, provou que o Sol é o centro do sistema solar.
A caminho do céu
Michael Keller usou algumas ferramentas fundamentais para ganhar o tão cobiçado prêmio científico da Fundação Templeton. Tendo como base principal a Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, ele mergulhou nos mistérios das condições cósmicas, como a ausência de gravidade que interfere nas leis da física. Como explicar a massa negra que envolve o universo e faz nossos astronautas flutuarem? Como explicar a formação de algo que está além da compreensão do homem? Jogando com essas questões, que abrem lacunas na ciência, Keller afirma a possibilidade de encontrarmos Deus nos conceitos da física quântica, onde se estuda a relação dos átomos. Dependendo do pólo de atração, um determinado átomo pode atrair outro e, assim, Deus e ciência também se atraem. “E, se a ciência tem a capacidade de atrair algo, esse algo inexoravelmente existe”, diz Keller.

A ciência ainda tenta explicar Jesus

Historiadores e arqueólogos procuram pistas da existência do homem que nasceu num estábulo em Belém há mais de 2 mil anos Anualmente, pelo menos desde o ano 336 de nossa era, parte considerável da humanidade celebra o aniversário de um carpinteiro, que teria nascido há mais de 2 mil anos, num estábulo em Belém, de uma mãe virgem, concebida pelo Espírito Santo. Não há cristão no mundo, como se chamam seus seguidores hoje - que somam mais de 2 bilhões - que não conheça essa história e não a tenha como verdadeira. A ciência, no entanto, ainda tenta desvendar os mistérios em torno dela. Historiadores e arqueólogos à frente, os pesquisadores procuram provas da existência de um homem chamado Jesus, que tenha vivido na Palestina judaica no início do século 1.º e sido julgado e crucificado. Não é uma tarefa fácil. Jesus não deixou palavras escritas nem construiu nada material. Tampouco as crônicas e a historiografia da época fazem referências a ele. Além disso, não há vestígios arqueológicos nem de seu corpo em lugar nenhum. A rigor, os únicos documentos que falam dele em profusão são os quatro Evangelhos (de Mateus, Marcos, Lucas e João) e as epístolas de São Paulo, textos que estão na Bíblia. Eles foram escritos, no entanto, entre o final dos anos 60 e os 90, do século 1.º, pelo menos 30 anos depois de sua morte, portanto. Por isso, uma frase do escritor A. N. Wilson, em seu livro Jesus, Um Retrato do Homem, dá bem uma idéia do que os cientistas sentem diante do desafio de desvendar esse mistério: "Tudo o que dissermos sobre o Jesus histórico terá de ser precedido pela palavra 'talvez'". Para a arqueóloga Fernanda de Camargo-Moro, autora do livro Arqueologia de Madalena - Uma Busca Histórica da Companheira de Jesus (Editora Record, novembro de 2004), os poucos indicadores da existência de Jesus encontrados até hoje são muito fragmentados. "Entre os mais importantes, está uma estátua, encontrada em 1961, em Cesaréia Marítima, na época a capital da Judéia", diz. "Ela contém os nomes do imperador Tibério e o de Pôncio Pilatos, governador da Judéia (de 26 a 36 d.C.), vinculado à crucificação de Cristo. É a única prova material da existência de Pilatos." A esse fragmento de pedra, Fernanda junta em importância os papiros encontrados em Nag Hammadi, no deserto egípcio, em 1945. São os chamados Evangelhos apócrifos, não reconhecidos pela Igreja. "Esses documentos, conhecidos como Biblioteca Gnóstica de Nag Hammadi, são o que há de mais importante para a comprovação da existência de Jesus", diz. "Embora pertençam aos séculos 3.º e 4.º, eles são cópias de documentos anteriores, dos século 1.º e 2.º comprovadamente existentes na época." Para a arqueóloga, que também é autora do livro Nos passos da Sagrada Família, uma viagem no Egito na trilha de Jesus (Editora Record, Rio de Janeiro, 2000), esses papiros são tão ou mais comprovadores da existência de Jesus do que os próprios evangélicos canônicos (os quatro da Bíblia). "Trata-se da maior descoberta do século 20", avalia. "E que foi estudada com maior zelo, por grandes especialistas das mais diversas procedências." Apesar dessa escassez de provas materiais, há especialistas que dão a existência do Jesus histórico como certa. É o caso do historiador André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), para quem "Jesus de Nazaré, judeu que viveu no século 1.º, na Galiléia, de fato existiu". Ele diz que foi possível chegar a essa conclusão, depois que surgiram, a partir dos anos 70, novas metodologias de análise de documentos da época de Jesus, como os Evangelhos. Uma delas é chamada múltiplas confirmações. "Marcos e João, por exemplo, nunca se falaram ou trocaram informações entre si, e ambos não conviveram com Paulo", explica. "Mas eles escreveram textos que contam um história semelhante. Então o que dizem deve se referir a fatos que ocorreram." Referências Fora dos textos sagrados, uma das raras referências a Jesus aparece na obra do historiador romano Flávio Josefo, escrita em 93 da nossa era. Nela, ele comenta o julgamento e condenação à morte, em 62, de um homem que ele identifica como "Tiago, irmão de Jesus, o assim chamado Cristo". Entre as relíquias do tempo de Jesus, a mais famosa, sem dúvida, é o Santo Sudário. Trata-se uma peça de linho com a qual José de Arimatéia teria coberto o cadáver de Jesus, cujos traços teriam sido gravados no pano para sempre. O Sudário é conservado na Catedral de Turim, na Itália. Em 1988, a peça foi examinada pela Escola Politécnica de Zurique, na Suíça, com o objetivo de datá-la. Usando o método de datação com carbono-14, os cientistas concluíram que o material é do século 13. A ciência não conseguiu, no entanto, convencer boa parte dos cristãos, entre quais inclusive alguns cientistas, da exatidão dessa data. O argumento é que o Santo Sudário foi parcialmente queimado em 1532 e restaurado com tecidos dessa época. Isso poderia ter falseado o resultado da datação. Por isso, muita gente leva em conta o que A. N. Wilson escreveu em Jesus, Um Retrato do Homem: "O Jesus da História e o Cristo da fé são dois personagens distintos, com histórias muito diferentes. É difícil reconstruir o primeiro, e, na tentativa de fazê-lo, é provável que pratiquemos dano irreparável contra o segundo."

EMPRESA ITALIANA DESCOBRE COMO FABRICAR PAPEL FEITO DE PEDRA

As folhas de papel deste caderno foram feitas com pedra Com a tecnologia digital e a popularização dos tablets, fica cada vez mais crível a história de que o papel está com os dias contados. Mas enquanto isso não acontece, mais de 4 bilhões de árvores são derrubadas todos os anos para produzir papéis. Então, uma empresa italiana pensou numa alternativa revolucionária: um papel feito de pedra. A Ogami colocou a natureza em primeiro lugar e repensou o modo de se produzir papel. Depois de pesquisas, chegaram a um modelo feito de carbonato de cálcio, um subproduto natural do calcário. Apelidado de Repap (papel de trás para frente, em inglês), a novidade também é à prova d’água – pode até ser lavado e utilizado novamente. Além do principal, diminuir a derrubada de árvores, a fabricação do Repap também dispensa o uso da água, necessária no processo tradicional de se fazer papel. Como o carbonato de cálcio é naturalmente branco, o Repap também evita os fortes ácidos utilizados para o branqueamento. E quando o Repap já não puder ser utilizado, ele pode ser facilmente reciclado. Diferente do papel “normal”, ele não volta a ser papel de novo, mas pode ser transformado em produtos feitos de plástico, como por exemplo, vasos para plantas.

CARRO VOADOR É CRIADO NA HOLANDA E DEVE SER COMERCIALIZADO EM 2014

O futuro imaginado por Hanna-Barbera (criadores do desenho Os Jetsons) pode estar mais perto do que a gente pensa. A empresa holandesa PAL-V criou um carro voador e pretende coloca-lo no mercado já em 2014. O voo inaugural já foi feito e, segundo os criadores, foi bem sucedido. No ar, ele atinge 180 km/h e a autonomia de voo é de 350 a 500 quilômetros. O carro voador funciona como um girocóptero graças ao movimento gerado por lâminas situadas na parte superior e ao empurrão de uma hélice dobrável. Em terra firme, o PAL-V se “transforma” em um carro esportivo e seu desenho aerodinâmico de três rodas combina “conforto de um veículo e agilidade de uma motocicleta”, garante Robert Dingemanse, um dos fundadores da empresa. Em breve Foram investidos, na primeira etapa do projeto, cerca de 8,5 milhões de euros, fornecidos pelo setor privado e pelos cofres públicos. A empresa planeja agora lançar em 2014 os 30 primeiros modelos e aumentar o fornecimento no primeiro ano a até cem unidades. Para dirigir/pilotar o PAL-V o interessado precisará ter carta e também licença privada de voo, além de desembolsar entre 250 mil e 500 mil euros.

Júpiter pode nos ter salvado de uma terrível colisão

Uma enorme mancha brilhante foi vista por astrônomos amadores ontem (10/09) na superfície gasosa de Júpiter, indicando que o gigante foi atingido por um grande corpo celeste. O flash não durou muito tempo, mas foi suficiente para vários astrônomos ao redor do mundo observarem posteriormente o evento e até registrarem em vídeo. Em 1994, um fenômeno bastante semelhante foi observado no planeta, quando o cometa Shoemaker-Levy 9 se colidiu contra Júpiter. Impactos menores foram observados em 2009 e 2010 quando objetos também foram atraídos pela imensa força gravitacional do planeta. Há bastante tempo que os astrônomos tem se interessado por colisões em Júpiter, já que esse age como um grande escudo para os planetas interiores do sistema solar, como a Terra. Se o planeta não estivesse ali, o asteroide ou cometa que se colidiu com ele teria grandes chances de se colidir com nosso planeta ou com outros, e causar uma destruição sem precedentes. Júpiter mais uma vez pode ter salvado nosso planeta de um destino terrível. Mas nem em todos os casos essa bravura do gigante gasoso deixa marcas em sua superfície. Muitos objetos devem ser destruídos antes que causem qualquer efeito nas nuvens do planeta. Somente os maiores objetos penetram na densa atmosfera do planeta e causam o flash de luz observado. O tamanho e a real natureza do objeto que se colidiu com Júpiter ainda é desconhecido, mas os astrônomos estão analisando melhor o caso e novidades podem ser divulgadas em breve. [Space]

Por que o impacto de um cometa em Marte pode ser incrível?

Quando a força gravitacional de Júpiter despedaçou o cometa Shoemaker-Levy 9, os astrônomos tiveram a oportunidade de presenciar um raro espetáculo cósmico. Era a primeira vez na história que a humanidade via um cometa travar uma batalha com um planeta… e perder. E no próximo ano, os astrônomos terão uma nova chance, embora pequena, de ver um vizinho planetário sendo atingido por um gelado intruso interplanetário. No entanto, esse planeta não tem uma atmosfera espessa o suficiente para amenizar o golpe, o que certamente irá causar um grande estrago em sua superfície. E o mais interessante, temos olhos robóticos e em órbita caso isso aconteça. Estamos, é claro, falando de Marte. E o cometa? C/2013 A1 – um pedaço de gelo empoeirado descoberto esse ano pelo Observatório Siding Spring, na Austrália. Atualmente, os astrônomos têm somente um curto período de observações para prever o caminho do cometa através do sistema solar interior, e eles sabem que a probabilidade de Marte ser atingido em 19 de outubro de 2014 é pequena, mas que se acontecer, proporcionará para os observadores da Terra e Marte (no caso, as sondas e satélites) um maravilhoso (e destrutivo) evento astronômico. “Há uma chance pequena, mas não desprezível, que o Cometa 2013 A1 atacará Marte em outubro de 2014″, disse Don Yeomans, da NASA. ”Os cálculos atuais definem 1 impacto em 2000. “ Segundo a NASA, o cometa possui entre 1 e 3 km de largura e viaja a 56 km por segundo. Se atingir Marte, ela iria liberar tanta energia quanto 35 milhões de megatons de TNT. Isso causaria um impacto violento com efeitos globais, talvez até alterando o clima do planeta hoje seco e árido. Adeus sondas? Atualmente, temos três satélites em órbita de Marte – Mars Reconnaissance Orbiter, Odyssey e a Mars Express, além de duas sondas – a Opportunity e o Curiosity. Isso não seria uma má notícia para os robôs? Salvo um golpe direto sobre a Cratera Gale ou sobre cratera Endeavour (casas do Curiosity e Opportunity, respectivamente), as duas sondas devem sobreviver ao impacto, com resultados diferentes. O Opportunity é movido à energia solar, e um impacto levantaria muita poeira, bloqueando a passagem de raios solares na superfície do planeta. O Curiosity, no entanto, é movido à energia nuclear, e provavelmente poderá estudar de perto os efeitos do impacto. A cratera que se formaria seria um importante objeto de estudo para futuras missões tripuladas ao Planeta Vermelho. Somente crateras antigas foram estudadas (não diretamente) pelos pesquisadores, e essa seria uma ótima oportunidade de compreender como um impacto cósmico pode alterar as características de um planeta. Sabe-se, por exemplo, que cometas podem trazer ingredientes fundamentais para a vida, além de água. [Discovery News]